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O preocupante caso da cervejaria de Belo Horizonte! Que tomou a mídia e atraiu a atenção do público nos últimos dias representa um importante alerta para fornecedores de lubrificantes para refrigeração industrial. Sendo assim, o que podemos aprender com o caso da cerveja contaminada, e qual sua relação com lubrificantes industriais.
A tragédia da cerveja contaminada, que pode já ter causado a morte de quatro pessoas, levantou um sério debate. O tema é relacionado aos cuidados no uso de lubrificantes, anticongelantes e fluidos de transferência de calor em linhas de produção, sobretudo no segmento de bebidas e alimentos.
De acordo com as investigações do caso, a substância tóxica encontrada em 21 lotes da cerveja! E em exames de sangue de pacientes contaminados, o dietilenoglicol, pode ter sido usadona linha de produção. Porém, a cervejaria afirma que usa apenas monoetilenoglicol. Ambas as substâncias são tóxicas e não podem ser adicionadas a bebidas, mas costumam ser usadas em processos de refrigeração industrial.
Agora vamos mais afundo na importância dos lubrificantes industriais, o que o caso da cerveja contaminada nos alerta?
O dietilenoglicol (DEG) é um líquido inodoro, de coloração clara e sabor levemente adocicado, com usos diversos na indústria, mas principalmente como fluido anticongelante. No processo de fabricação da cerveja, ele é utilizado na refrigeração do produto, por meio de um circuito fechado, com trocadores de calor do tipo serpentina. A solução de DEG evita o congelamento da água, possibilitando que o processo opere em temperaturas inferiores a 0 °C.
Cabe ressaltar, que a solução não tem contato direto com a cerveja, exceto em casos de vazamentos (conexões, rupturas na tubulação, etc), fato que está sob investigação no caso da cervejaria mineira.
Vale aqui destacar que o uso de DEG não é comum, exatamente pela toxidade associada: a dose tóxica mínima de DEG é próxima de 0,14 mg/kg de peso corporal; já a dose letal, estima-se de 1 a 1,63 g/kg de peso corporal.
O uso mais comum de solução anticongelante nestes processos de refrigeração é a mistura água/etanol, no entanto, a ela também se associam riscos, principalmente na armazenagem do etanol, além de comumente proporcionar acentuada oxidação nas tubulações.
O que temos de maior eficiência atualmente, além de potencialmente seguro, é o uso de soluções de monopropilenoglicol (MPG), aditivados com inibidores de corrosão, formulado de acordo com os requisitos do FDA (Food and Drug Administration).
A Pizzani Lubrificantes atua exclusivamente nesse segmento com a Linha Antifrogen L, fabricada pela nossa parceira Clariant, multinacional do segmento químico, que atende a estes requisitos.
O ocorrido nos ensina uma lição, sobre a atenção na escolha de lubrificantes industriais
No ambiente industrial, falhas e vazamentos podem ocorrer, mesmo com um trabalho preciso e correto das equipes de manutenção. Por isso, existe uma gama de produtos, como lubrificantes, anticongelantes e fluidos de transferência de calor fabricados. Lembrando que devem ser formulados de acordo com os requisitos do FDA para uso seguro nas indústrias de bebidas, alimentos, farmacêutica e de cosméticos.
Portanto, é importante olhar com carinho para a escolha dos melhores produtos, segurança NUNCA é demais. Aprendemos muito com o caso da cerveja contaminada, e a importância do uso de lubrificantes industriais.
Nosso time de especialistas está disponível para atender e orientar todos os interessados no tema. Contate-nos e agende uma reunião para conhecer o fluido anticongelante Antifrogen L, base monopropilenoglicol. O Antifrogen é próprio para uso seguro nas instalações de indústrias de bebidas alimentos, farmacêuticas e de cosméticos.
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