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QUAL O MOMENTO CERTO PARA A TROCA DE UM LUBRIFICANTE?

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Algumas aplicações trabalham com os lubrificantes diretamente em contato com os elementos de máquinas, como é o caso dos redutores e compressores.

  • Em redutores, o óleo está dentro da caixa confinado, lubrificando rolamentos e engrenagens. Não possível visualizar completamente o lubrificante a não ser pelo visor de nível.
  • Nos compressores, além do óleo está confinado, ele está sofrendo a pressão da compressão do gás e lubrificando os componentes como, engrenagens, bielas e rolamentos.

Em ambas as situações o lubrificante está exposto a temperaturas, contaminantes como água e pressões. Diante disso tudo, a melhor forma de sabermos qual é o melhor período de troca do lubrificante, é mediante a um cronograma de análise de óleo.

Para cada aplicação temos análises especificas, mas de modo geral podemos realizar as seguintes análises:

  • Viscosidade: a variação da viscosidade de um óleo em uso é permissível em média +/- 15%.
  • Teor de água: água em contato com o lubrificante desestrutura a sua composição e rompe o filme lubrificante.
  • Contagem de 21 elementos químicos: é importante realizar está análise para acompanhar a carga de ativação do óleo novo e contaminação por metais de desgaste.
  • Análise de acidez TAN (TOTAL ACID NUMBER): a acidez se altera devido a alguns fatores como a oxidação e a contaminação por água. Quando a acidez se altera a viscosidade do lubrificante também se altera, especialmente quando temos oxidação e água, a viscosidade do lubrificante sobe saindo dos seus parâmetros permissíveis, naquela avaliação de +/- 15% e com isso, teremos uma viscosidade fora do ideal, gerando calor e desgastes prematuros.

“Poxa, é muita coisa! Eu não tenho condições de realizar análises dessa forma, como podemos proceder?”

Não é muito difícil! Busque sempre a orientação do fabricante e do lubrificante. Verifique com eles, quais são as dicas do dia a dia que se deve ter e os cuidados quando se deve realizar a troca do lubrificante por análise ou não.

DICA PIZZANI

Sempre procure monitorar pessoalmente alguns pontos, como o visor de nível. Através dele é possível observar se óleo alterou de coloração, isso é um chamativo, muitas vezes por contaminação ou de oxidação, se existe formação de bolhas de ar, a chamada formação de espuma. Se notar isso no visor de nível de um redutor ou compressor, pode indicar que está com contaminação por água ou elementos de desgaste no interior do equipamento.

Outra maneira de perceber alguma alteração no lubrificante é se sentir algum odor forte e característico próximo a máquina, isso é um indicativo muito forte de que o óleo está ácido. Lembrando novamente, se óleo está ácido, a viscosidade alterada, pode vir a ter consequentemente quebras prematuras do equipamento.

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